O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) recusou o pedido de convocação de excedentes do último concurso da Controladoria Geral da União (CGU) devido à impossibilidade de atender à solicitação. O concurso ocorreu em 2021, ofertando 375 vagas disputadas por mais de 65 mil inscritos. Até o momento, 430 candidatos aprovados foram nomeados, porém nem todos estão em exercício devido a questões como posse não realizada ou solicitação de vacância. Um novo concurso público da CGU deve ser solicitado em 2024. Confira as informações completas no link fornecido.
O Ministério da Economia, por meio da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital (SEDGG), negou o pedido de excedentes do concurso da Controladoria-Geral da União (CGU) realizado em 2018. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (10).
O concurso da CGU foi autorizado em 2015 e teve a validade prorrogada até 2020, com a previsão de preencher 250 vagas para o cargo de auditor federal de finanças e controle. No entanto, apenas 87 candidatos foram convocados e nomeados, gerando a necessidade de um pedido de excedentes por parte dos demais aprovados.
A justificativa do Ministério da Economia para a negativa do pedido foi a restrição orçamentária e a falta de previsão de novas contratações no atual cenário econômico do país. Além disso, a SEDGG afirmou que a realização de novas nomeações comprometeria o equilíbrio fiscal do governo e poderia gerar impactos negativos na gestão financeira da União.
Diante dessa decisão, os candidatos que não foram convocados para as vagas disponíveis terão que esperar por novas oportunidades de concursos públicos na área. A CGU é um órgão de extrema importância para o controle e fiscalização dos recursos públicos, garantindo a transparência e a eficiência na gestão dos recursos federais.
É importante ressaltar que a realização de concursos públicos é essencial para a renovação e qualificação dos quadros de servidores públicos, garantindo a prestação de serviços de qualidade para a população. No entanto, é fundamental que as contratações estejam de acordo com as diretrizes orçamentárias e fiscais do governo, evitando comprometer o equilíbrio das contas públicas.
Por fim, cabe aos órgãos competentes buscar alternativas para viabilizar a contratação de novos servidores de forma responsável e sustentável, garantindo a eficiência na prestação dos serviços públicos e o cumprimento das metas de transparência e controle estabelecidas pelo Estado.
Créditos:
Estratégia Concursos