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Fique por dentro – O que faz um escrevente técnico judiciário?

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Confira neste artigo as principais informações referentes à função de escrevente técnico judiciário do TJ-SP.

O que faz um escrevente técnico judiciário?
O que faz um escrevente técnico judiciário?

Olá, pessoal! Tudo bem? Hoje falaremos um pouco sobre o que faz um escrevente técnico judiciário. 

Primeiramente, vale destacar que o cargo é um dos mais cobiçados do Estado de São Paulo. Não por acaso! Em suma, trata-se de uma função que é a porta de entrada para a carreira pública na área jurídica, exigindo apenas o nível médio de escolaridade e oferecendo uma excelente remuneração e estabilidade. 

Nesse sentido, muitos candidatos costumam focar só no salário e nos benefícios que, convenhamos, são ótimos. Entretanto, entender o que o servidor realmente vai fazer depois da nomeação é crucial para se preparar da forma correta e entender se você tem o perfil que o cargo exige. 

Por isso, no artigo  de hoje analisaremos as principais informações referentes ao que faz um escrevente técnico judiciário, abordando as responsabilidades e as demais possibilidades que a função pode proporcionar. Acompanhe!

Em síntese, o escrevente é a espinha dorsal administrativa do Tribunal de Justiça. Ou seja, trata-se do profissional responsável por dar andamento aos processos judiciais, garantindo que a máquina da Justiça funcione de forma eficiente. 

Além disso, ele é o elo entre o juiz, os advogados, as partes e o público em geral. Assim, sem o escrevente, a engrenagem da Justiça simplesmente não gira!

As atribuições da função são bastante dinâmicas e exigem organização e atenção aos detalhes. Nesse sentido, as principais responsabilidades incluem:

  • Movimentação de Processos: dar andamento a processos judiciais e administrativos, realizando a juntada de documentos, a conclusão para o juiz e a preparação de despachos.
  • Elaboração de Documentos: redigir e conferir documentos, ofícios, mandados, certidões e demais expedientes da unidade.
  • Atendimento ao Público: atender advogados, promotores, partes e o público em geral, prestando informações sobre o andamento dos processos.
  • Controle de Prazos: acompanhar e controlar os prazos processuais para garantir que a lei seja cumprida.
  • Organização e Arquivos: manter a organização dos arquivos, tanto físicos quanto digitais, e garantir a guarda de materiais de expediente.
  • Apoio Direto ao Juiz: auxiliar diretamente o magistrado, preparando minutas, organizando processos para audiências e julgamentos e realizando outras tarefas que o juiz delegar.

​Vale salientar que essas atividades são realizadas sob a supervisão do juiz e do chefe de cartório, tornando o escrevente uma peça fundamental para o dia a dia forense.

Ademais, ressalte-se que um escrevente técnico judiciário não é apenas um digitador de documentos. Ou seja, trata-se de um profissional que lida com informações confidenciais e sensíveis, as quais exigem ética, responsabilidade e atenção à segurança da informação.

Por sua vez, a remuneração do escrevente é um de seus grandes atrativos. Desse modo, o salário é composto pelo vencimento base somado à Gratificação de Atividade Judiciária (GAJ), além de uma série de benefícios que elevam bastante o valor total. 

Vejamos uma simulação do contracheque de servidores da categoria:

Salário Bruto Inicialaproximadamente R$ 6.345,00;
Auxílio-alimentaçãoR$ 80,00 por dia (aproximadamente R$ 1.760,00 por mês);
Auxílio-saúdecerca de R$ 624,00 por mês;
Auxílio-transportecerca de R$ 280,00 por mês.

Somando todos os benefícios, a remuneração total de um escrevente em início de carreira pode chegar a mais de R$ 9.000,00 brutos. Destaque-se que os auxílios são todos pagos em dinheiro.

Ademais, a carreira oferece ainda outros benefícios, como adicional de qualificação acadêmica (graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado), quinquênio (acréscimo de 5% a cada 5 anos de serviço) e auxílio-creche para quem tem filhos.

Certamente a carreira de escrevente técnico judiciário não é estática. Nesse sentido, existe a progressão horizontal por mérito e tempo de serviço, que permite ao servidor avançar nos níveis da carreira e ter aumentos salariais.

​Além da progressão, um escrevente pode ter a oportunidade de assumir cargos de chefia, como Chefe de Seção, que oferecem remuneração e responsabilidades maiores. 

Além disso, para quem possui curso superior, especialmente em Direito, a experiência como escrevente serve como um excelente trampolim para cargos de nível superior dentro do próprio Tribunal, como Assistente Judiciário.

​O cargo de escrevente é muito mais do que um emprego. Trata-se da porta de entrada para uma carreira sólida e com ótimas perspectivas de crescimento no Poder Judiciário.

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Então, é isso, pessoal! Chegamos ao fim da nossa análise sobre o que faz um escrevente técnico judiciário. Esperamos que tenham gostado.

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Bons estudos a todos e até a próxima!

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