Fique por dentro – CNU vira referência ao incentivar novos editais unificados

CNU: um dos novos editais unificados é o do CPU PE, com mais de 400 vagas!

O Concurso Nacional Unificado (CNU) se tornou um marco importante e uma grande oportunidade para profissionais que desejam iniciar a carreira no serviço público.

Inclusive, o modelo do concurso já está servindo como inspiração para novas propostas e iniciativas no país todo. Uma dela é o Concurso Público Unificado de Pernambuco (CPU-PE), conforme foi denominado.

Recentemente, o governo de Pernambuco anunciou a seleção com 455 vagas distribuídas em nove importantes órgãos. As oportunidades são para os níveis médio e superior de formação.

Os candidatos interessados poderão concorrer a três cargos e realizarão as provas de forma simultânea em até 10 cidades. Vale lembrar que o edital ainda não possui previsão, mas o governo já está em fase de escolha da banca.

Confira, logo abaixo, o banner divulgado pelo MGI, destacando a referência que o CNU se tornou com a utilização do modelo de concurso para o CPU PE:

É importante salientar que o CNU é uma referência não só pela sua magnitude, mas também pelo formato inovador de contemplar as vagas.

Por exemplo, esta é a primeira vez que um concurso reúne, de uma só vez, vagas de diversos estados e órgãos do país.

A organização em blocos temáticos e a possibilidade de concorrer a mais de uma vaga são implementações inovadoras e que chamaram a atenção do grande público. Não é atoa que a primeira edição registrou 2.114.145 inscritos.

Confira os principais aperfeiçoamentos da segunda edição do CNU

A primeira edição do CNU ganhou grande destaque por ter sido um “projeto-piloto” de como essa nova forma de realizar concursos públicos poderia ser adotada nos próximos anos.

Agora, a segunda edição chega com diversos aperfeiçoamentos, especialmente com medidas voltadas à inclusão e à equidade.

Além da ação voltada às mulheres, conforme já mencionado pelo Estratégia, o concurso incorpora dispositivos atualizados de ações afirmativas, com base na nova Lei de Cotas (Lei nº 14.723/2023).

Sendo assim, o governo aplicou o percentual de 30% de reserva de vagas, sendo 25% para pessoas negras, 3% para indígenas e 2% para quilombolas.

Também está garantida a aplicação da cota de 5% para Pessoas com Deficiência (PcD). Para os cargos com número de vagas inferior ao mínimo exigido por lei, o MGI realizou um sorteio com o objetivo de assegurar o cumprimento dos percentuais mínimos de reserva para cada grupo. 

Governança reforçada

No campo da governança, o CNU 2 terá sua Comissão de Governança ampliada. Além dos órgãos já participantes — AGU, Secom, Inep, Ipea e Enap —, foram incorporados a Abin e o Ministério da Justiça e Segurança Pública.  

Com a publicação do Decreto nº 12.526/2025, a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) assume a responsabilidade integral pela execução técnica do concurso.

O MGI continua responsável pela formulação da política pública e pela supervisão do processo, podendo adotar medidas corretivas ou propor ajustes sempre que necessário. 

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Sempre é bom lembrar que a segunda edição do CNU oferece 3.652 vagas, no total (sendo 3.144 para nível superior e 508 para  nível intermediário).

De acordo com o edital, são 2.480 oportunidades imediatas e 1.172 vagas para provimento no curto prazo após a homologação dos resultados​. As vagas estão distribuídas em 32 órgãos. 

Para saber TODOS os detalhes do mais novo Concurso Nacional Unificado, acesse agora mesmo o artigo completo que preparamos para você. Além disso, também veja informações do CPU PE, que terá mais de 400 vagas:

SAIBA TUDO SOBRE O CNU 2

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