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Fique por dentro – Concurso TCE/PE – A banca FGV

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O presente artigo visa abordar o tema Concurso Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE/PE) – A banca Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Primeiramente, aponta-se que o TCE/PE é um dos melhores Tribunais de Contas do país para se trabalhar, tanto em questão de salário, como em relação a condições de trabalho e carreira.

Ainda, a prova é uma das mais disputadas pelos candidatos da área de controle.

O edital oferece o total de 36 vagas mais cadastro reserva entre Auditor de Controle Externo, Analista de Controle Externo e de Gestão e Procurador. Os salários iniciais variam de R$17.419,63 a R$35.937,32.

Para este certame, as inscrições vão de 04 de junho de 2025 a 03 de julho de 2025. As provas de analista estão previstas para 31 de agosto de 2025 e, as de Auditor e Procurador, para 07 de setembro de 2025.

Tradicionalmente, a CEBRASPE era a banca do certame. Além disso, a última edição da prova ocorreu em 2017.

Porém, para esta edição, a banca é a FGV, então, as regras e características mudam um pouco. E é com vistas a essas mudanças que o artigo visa dar dicas para ajudar os candidatos.

Formato da prova

Iniciando a análise sobre o concurso TCE/PE e a banca FGV, o assunto é a mudança no formato das questões.

Em 2017, a banca CEBRASPE cobrou 120 itens totais nas provas de Analista e Auditor. No método CEBRASPE (certo ou errado), cada item é uma frase, que deve ser valorizada como certa ou errada pelo candidato.

Por sua vez, a FGV, no atual concurso, vai aplicar 80 questões de múltipla escolha para Auditor e Analista, e 100 para Procurador (cargo inexistente no concurso de 2017). Em questões de múltipla escolha, existe uma pergunta e 5 alternativas, e apenas uma é correta, e esta deve ser a escolhida pelo candidato.

Quanto ao número de questões e tempo de leitura, a prova da FGV traz muito mais itens a ler. Com 5 alternativas, multiplicadas por 80 questões, o candidato precisa julgar 400 proposições. Na prova de 2017, seria necessária a análise de 120 proposições apenas.

Entretanto, na prova de certo ou errado usada pela CEBRASPE, uma resposta errada anula uma certa, fazendo com que erros afetem a nota líquida do candidato. Já na prova de múltipla escolha da FGV, erro não tem punição, permitindo maior possibilidade de chute sem risco.

Dificuldade da prova

Prosseguindo com o artigo sobre concurso TCE/PE – A banca FGV, aborda-se a dificuldade do conteúdo da prova.

No quesito dificuldade, a CEBRASPE não é uma banca fácil. Então, ela tem uma dificuldade mediana para alta. Também explora julgados e súmulas em direitos, e utiliza nota de rodapé de autores por vezes não muito utilizados.

Além disso, pratica enunciados truncados em suas frases, como duplas negativas, ou pegadinhas capciosas de jogo de palavras. Isso, aliado ao seu método de certo ou errado, a torna uma banca difícil.

Por sua vez, a FGV consegue superar a CEBRASPE no quesito dificuldade.

Apesar de ser mais direta, e não utilizar de muitas pegadinhas, a FGV exige conhecimentos bem aprofundados das disciplinas. Por exemplo, em língua portuguesa, suas provas são bem complexas, apesar de apresentarem pouco texto. A FGV também utiliza muitos julgados de tribunais nas provas de direito.

Além disso, as provas de exatas da FGV são bem trabalhosas, mais do que as da CEBRASPE. E suas provas de Tecnologia da Informação estão se mostrando cada vez mais complexas.

Concurso TCE/PE – A banca FGV – Nota de corte

Continuando com o artigo sobre concurso TCE/PE – A banca FGV, o tema é a nota de corte.

Em relação à nota de corte, mesmo com o sistema de certo ou errado, a CEBRASPE costuma ter notas de corte de 70 a 80% da nota final, o que é uma nota alta. Isso indica que existem notas empatadas.

Já na FGV, as notas de corte são menores. Ademais, em alguns concursos, são aprovados menos candidatos do que as vagas disponíveis, sobrando vagas. Além disso, as notas dos candidatos são baixas, perto do limite mínimo para serem aprovados. 

No caso da CEBRASPE, a disputa pela vaga acaba sendo mais acirrada. Não que o candidato deva se acomodar, mas no caso da FGV, o foco é buscar os mínimos, fazer uma prova mais difícil e mais extensa em um tempo menor. Além disso, focar em pontos bem específicos da disciplina, aprofundar bem os estudos, manejar o tempo e se preparar para a nova banca.

Concurso TCE/PE – A banca FGV – Finalizando

Para finalizar o artigo “Concurso TCE/PE – A banca FGV”, pontua-se que é possível, sim, utilizar muitas coisas do último certame para o atual.

Porém é necessária a atenção à mudança de banca, da CEBRASPE para a FGV, e no que isso vai afetar a nova prova.

Além disso, de 2017 para os dias de hoje, houve muitas atualizações nos conteúdos, portanto, atualização nos estudos é sempre uma boa dica.

Então, não perca tempo, estude com o Estratégia Concursos, a escola líder em aprovações.

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